Outro dia eu li em um blog, uma história interessante. A July, uma moça muito querida, lá de Santa Catarina, contou a história de um dia em que correu e simplesmente esqueceu o mundo ao redor, com suas buzinas, a correria, os problemas. Algo assim. Quem quiser conferir melhor, é só visitar o blog dela aqui oh: http://orebate-julianyluz.blogspot.com.
Enfim, até comentei no texto dela, que aquela experiência era libertadora e que deveria tentar fazer algo assim um dia. Sabe como é, se concentrar tanto em algo, sem se concentrar em nada. Mas parando para pensar um pouco, percebi, quando ouvi o barulhos dos primeiros pingos de chuva, que faço isso direto .
Havia algum tempo já que os trovões anunciavam a chegada da chuva. Era questão de minutos até começar a chover.
Quando começou eu fui pensando na chuva. Poxa, eu gosto da chuva. Não em excesso também né, como as que causaram tragédias no Rio de Janeiro no mês passado, mas eu gosto da chuva. Eu gosto de olhar para ela.
No jornal onde trabalho, tem um perfil que é publicado todo sábado. São várias perguntas respondidas a cada sábado por uma "personalidade" diferente. Entre as perguntas, tem aque diz assim: Em dia de chuva gosta de:
No jornal onde trabalho, tem um perfil que é publicado todo sábado. São várias perguntas respondidas a cada sábado por uma "personalidade" diferente. Entre as perguntas, tem aque diz assim: Em dia de chuva gosta de:
Nunca vi ninguém responder que gosta de simplesmente apreciar a chuva. E é isso que eu gosto de fazer. Quando chove e quando eu não estou ocupado com nada, gosto de parar em algum lugar onde eu possa só ficar olhando a chuva. Fico ali, olhando os pingos, as poças d'água se formando, ouvindo aquele barulhinho do pingo batendo no chão, ou na poça, ou na grama, ou na folha. E ali, nesse momento, eu viajo. E viajando eu faço exatamente o que a July fez no dia em que correu. Eu esqueço de tudo. O mundo ao redor simplesmente não existe. Eu esqueço problemas, frustrações, trabalho, fome, sede, tudo. Fico ali viajando, deixando o pensamento ir para onde quiser ou para lugar nenhum. E posso afirmar sem dúvidas, é uma sensação única.
Depois disso, volto à vida normal e deixo a chuva lá, fazendo sua parte. Para mim ela já serviu. Ajudou a aliviar um pouco a carga do dia-a-dia.
Depois disso, volto à vida normal e deixo a chuva lá, fazendo sua parte. Para mim ela já serviu. Ajudou a aliviar um pouco a carga do dia-a-dia.
É bom ter estes momentos. É importante. Todos deveriam parar por algum momento do dia e fazer algo que lhe desse esta sensação, de liberdade. Você aí, que por ventura leia isso, relate, qual a coisa singela (como olhar a chuva) te proporciona algum momento diferente e especial.
Até a próxima!
Adoro chuva =)
ResponderExcluirCostumava olhar quando era criança...
Grande Pedro! Nesse momento está chovendo.. mas a minha terapia é outra, como botei no meu blog (http://orebate-eduardoritter.blogspot.com/) que vc já viu: a fazendinha do Orkut! uahauhauha. aliás, nesse momento está chovendo e eu estou colhendo os ovos das galinhas..auhauha. É isso. Ah, mas tem uma terapia que é a melhor de todas: os dias que se seguem após uma vitória do Grêmio em um Gre-Nal. Com essa ninguém consegue tirar meu bom humor! Abraço!
ResponderExcluirUm dias desses vamos olhar juntos então, July... hehe
ResponderExcluirRitter, essa terapia do Gre-Nal, eh o q eu mais quero... hahaha...essa é tiro e queda...
valeu pela audiência aee...
Hoje está chovendo muito. Como é sábado, dormi até a hora do almoço. Fazia muito tempo que não dormia tanto. A chuva me ajudou a fazer isso, hehe. Quando morava sozinha em Floripa, eu gostava de parar e olhar a chuva pela janela. Foi nessa época que comecei a apreciar a chuva. A cor do céu, o barulho da chuva, a quantidade, o vento... Como você disse, é bom parar um pouco, esquecer os problemas por alguns momentos e ficar viajando no pensamento. De fato, um momento gostoso e especial. Um abraço moço.
ResponderExcluirLuu... qnto tempo... sim... o barulho da chuva eh mt bom... hehe...
ResponderExcluirobrigado pela audiência mais uma vez... to sentindo falta dos teus textos lá naquela máquina de letras... hehe...
abração!