sexta-feira, 23 de abril de 2010

O mundo "slow" de Hugo! (oportuniddades)


Para quem não conhece, a figura aí da foto é o Hugo, jogador de futebol, que está em sua 2ª passagem pelo Grêmio (esse dispensa apresentações né...hehe). Bom, mas o jogador acho que é importante apresentar um pouco do seu histórico. Vamos lá...
Hugo é meia esquerda, canhotinho bom de bola, pelo menos sempre teve potencial para ser. Carioca, surgiu nas categorias de base do Flamengo. Não aprovou no time da Gávea e começou a rodar por outros clubes, coisa comum no futebol.
Dos clubes pelos quais passou, além do Grêmio, lembro muito dele no Juventude. No time de Caxias do Sul ele jogou demais e foi então que surgiu o interesse do Grêmio. Lembro-me bem de uma partida histórica para o Juventude. Um 6 a 0 sobre o Corinthians, no Alfredo Jaconi, em Caxias, com atuação de luxo do Hugo.
No Grêmio, sua primeira passagem foi em 2006. Jogou muito também, parecia decidido a se tornar um daqueles grandes jogadores de futebol, ídolo da torcida e tudo mais. Mas aí acabou saindo do tricolor e não se encontrou mais. Ultimamente esteve no São Paulo, onde foi tri-campeão do Brasileirão, mas sempre sendo reserva e participando pouco das partidas.
Então o tricolor de Porto Alegre resolveu buscar o jogador novamente. Na 1ª tentativa não deu certo, mas este ano ele veio e sua chegada animou a torcida, que guardava boas recordações da passagem anterior do meia. Mas desde que chegou, o jogador tem sido uma grande decepção. Rapidamente perdeu espaço no time titular para os garotos da base e também para outro jogador contratado, o Douglas.
E aí eu já me pergunto: O que acontece com o Hugo? Será que desaprendeu a jogar bola ou será uma simples acomodação?
Não sei dizer, sei que ele parece estar vivendo em um mundo paralelo, um mundo "slow motion". Já virou piada entre os gremistas. Sempre que é chamado pelo técnico Silas, lá nos minutos finais das partidas, aparece naquele trote meio descansado, sem vontade. Dentro de campo, a lentidão é a mesma, parece fazer tudo literalmente em câmera lenta. Muito diferente do jogador que havíamos conhecido.
Aí você vê, caro leitor (a), o caso de um jogador que tinha tudo para ser uma grande estrela do futebol mundial, pois qualidade técnica ele tem de sobra, mas que acaba deixando escapar a oportunidade. Deixa de aproveitar um dom que recebeu ao nascer.
E este é apenas um exemplo. Em outros tantos seguimentos da vida, vemos, quase que diariamente, pessoas extremamente qualificadas, realmente boas naquilo que fazem, deixar excelentes oportunidades escaparem, por simples acomodação, preguiça ou qualquer outro complicador. Triste, porque normalmente existem muitas outras pessoas esperando por uma oportunidade parecida, mas que podem nunca chegar a tê-la.
Fica então, meio que uma dica, de que se você tiver uma oportunidade, aproveite, faça o seu melhor (visando o seu bem, mas sem ferir os outros, obviamente) e não desperdice a chance que a vida está lhe dando.
Quanto ao Hugo, bom, neste domingo ele tem mais uma chance de ressurgir para o futebol, como uma Fênix. A vida está lhe dando mais uma chance. Será titular em um jogo que divide o Rio Grande do Sul entre azuis e vermelhos. Não poderia ter oportunidade melhor neste momento. Os colorados torcem para que ele siga nesse seu mundo "Slow", mas os gremistas (e me incluo nisso) estão esperando que o meia esquerda de velocidade, força e habilidade que vimos jogar em 2006 com o manto tricolor, ressurja em palco inimigo e encaminhe mais uma taça para a nossa já cheia sala de troféus.

Até mais!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Se eu estou bem, você que se f***


E vamos seguir falando em chuva. Como está relatado no texto abaixo, eu gosto muito deste fenômeno da natureza. Mas parece que foi só eu falar/escrever isso, que a danada resolveu se instalar aqui na região onde eu moro. E sabe como é né, eu gosto da chuva, mas não de me molhar com ela. Mas enfim, o que quero contar aqui é algo que acontece e é comum em dias de chuva e ralata aquela coisa do egoísmo das pessoas. Sabe, mais ou menos aquilo que está relatado no texto sobre os fones de ouvido, que só a "minha" vontade interessa, independente dos outros. Enfim...
Desde que me entendo por gente, não gosto de usar guarda-chuvas. Não consigo. Quando está aberto e sendo usado, ele fica batendo em tudo, indo pra um lado e pra outro com o vento. No fim, vira uma luta para segurar o dito cujo e o banho de chuva é quase o mesmo do que se estivesse sem ele. Quando está fechado, é outro incômodo. Se você entra em algum local com ele, parece que gosta de provocar. Tu larga ele num canto, escorado na parede, ele cai. Tu vai, junta, coloca em outro canto bem escoradinho, ele cai. Vai lá meu, junta ele de novo, escora em outro lugar e lá está o desgramado molhando algo muito importante para alguém. É um saco.
Por estes e outros motivos que eu nunca gostei de usar tal objeto. Sempre preferi pegar aquele casaquinho com capuz e sair pelas ruas, meio encolhido, andando embaixo das marquizes (que existem aos montes) e me protegendo da chuva. Me molho um pouco mais, mas pelo menos não me irrito com o guarda-chuva.
Mas quando se caminha na chuva, sem guarda-chuvas, é óbvio que quanto menos você ficar exposto ao tempo, melhor. Por isso o espaço embaixo das marquizes é tão importante.
Aí aparece algo que me irrita (sim, você pergunta ironicamente, o Mr. está irritado com algo?). Por que as pessoas que andam com seus guarda-chuvas teimam em andar também embaixo das marquizes, ocupando o espaço que é mais importante para quem NÃO está usando um guarda-chuva, seja por ter sido pego de surpresa ou simplesmente porque não gosta (meu caso)?
Tudo bem, eu até aceito que algumas fazem isso por mera distração, por instinto até. Olham para a marquize e automaticamente vão indo para baixo dela, mesmo estando com o guarda-chuva em punho. Mas tenho certeza que outras fazem de propósito. "Pouco importa se aquele outro ali está sem guarda-chuva. Eu vou para baixo da marquize e ele que se molhe", devem pensar.
Outra fato que acontece no dia de chuva. Você está ali, sem guarda-chuva, andando e até correndo para tentar se molhar o mínimo possível. Chega em um cruzamento para tentar atravessar a rua. Aí você pensa que algum carro para e deixa tu passar, mesmo que estejas na faixa? Nem a pau juvenal! Mesmo estando de carro, protegido pela chuva e tendo a possibilidade de chegar muito mais rápido que qualquer um que ande a pé, a seu destino, o motorista não pode perder 10 segundos (quando muito) para deixar você passar. Mais uma vez, parece que fazem de propósito e também contagiados com essa infernal corrida maluca que acontece nas ruas e avenidas de nossas cidades.
Enfim, esses são apenas alguns retratos, mínimos, singelos, de como ninguém pensa no bem do próximo. Ninguem quer nem saber se tu está ou não em apuros. O que importa é o EU. A MINHA vontade tem que prevalescer. O MEU bem estar tem que ser prioridade, independente dos outros. É o bom e velho egoísmo, ou chame lá como você bem entender.

Até a próxima.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A chuva!



Outro dia eu li em um blog, uma história interessante. A July, uma moça muito querida, lá de Santa Catarina, contou a história de um dia em que correu e simplesmente esqueceu o mundo ao redor, com suas buzinas, a correria, os problemas. Algo assim. Quem quiser conferir melhor, é só visitar o blog dela aqui oh: http://orebate-julianyluz.blogspot.com.
Enfim, até comentei no texto dela, que aquela experiência era libertadora e que deveria tentar fazer algo assim um dia. Sabe como é, se concentrar tanto em algo, sem se concentrar em nada. Mas parando para pensar um pouco, percebi, quando ouvi o barulhos dos primeiros pingos de chuva, que faço isso direto .
Havia algum tempo já que os trovões anunciavam a chegada da chuva. Era questão de minutos até começar a chover.
Quando começou eu fui pensando na chuva. Poxa, eu gosto da chuva. Não em excesso também né, como as que causaram tragédias no Rio de Janeiro no mês passado, mas eu gosto da chuva. Eu gosto de olhar para ela.
No jornal onde trabalho, tem um perfil que é publicado todo sábado. São várias perguntas respondidas a cada sábado por uma "personalidade" diferente. Entre as perguntas, tem aque diz assim: Em dia de chuva gosta de:
Nunca vi ninguém responder que gosta de simplesmente apreciar a chuva. E é isso que eu gosto de fazer. Quando chove e quando eu não estou ocupado com nada, gosto de parar em algum lugar onde eu possa só ficar olhando a chuva. Fico ali, olhando os pingos, as poças d'água se formando, ouvindo aquele barulhinho do pingo batendo no chão, ou na poça, ou na grama, ou na folha. E ali, nesse momento, eu viajo. E viajando eu faço exatamente o que a July fez no dia em que correu. Eu esqueço de tudo. O mundo ao redor simplesmente não existe. Eu esqueço problemas, frustrações, trabalho, fome, sede, tudo. Fico ali viajando, deixando o pensamento ir para onde quiser ou para lugar nenhum. E posso afirmar sem dúvidas, é uma sensação única.
Depois disso, volto à vida normal e deixo a chuva lá, fazendo sua parte. Para mim ela já serviu. Ajudou a aliviar um pouco a carga do dia-a-dia.
É bom ter estes momentos. É importante. Todos deveriam parar por algum momento do dia e fazer algo que lhe desse esta sensação, de liberdade. Você aí, que por ventura leia isso, relate, qual a coisa singela (como olhar a chuva) te proporciona algum momento diferente e especial.

Até a próxima!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Uma colaboração

Mr. Gomelli vai se espalhando que nem praga na lavoura...hehe.
Estive em um festival em uma cidade vizinha e pude ter uma demonstração de umas das qualidades mais importantes de um ser humano: a simplicidade.
E depois disso, escrevi um texto para o blog de um amigo, colaborando com sua iniciativa de informar e entreter os fãs do metal.
O link do blog e do post com o texto do Mr. é este:
Quem quiser conferir este e outros textos é só passar lá.
Fica a dica!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Coloca os fones pô!

Certa feita eu vi uma reportagem no programa "Fantástico", da Rede Globo. Faz algum tempo já. Era sobre os problemas de audição que o uso compulsivo dos fones de ouvido podem trazer no futuro. A matéria foi produzida em torno da discussão do excesso de pessoas que estão sempre com fones nos ouvidos e muitas vezes em volume bastante alto. Assisti, entendi os argumentos e vi que a preocupação tinha razão de existir. Ou seja, concordei com o que foi dito. Na minha posição de telespectador, aprovei a reportagem.

Pouco depois desta reportagem que assisti, acabei lendo um texto de um colunista que escrevia para a revista em que eu fazia estágio. O texto era na mesma temática da reportagem. Só que o colunista em questão, abordou de outra forma. Ele escreveu que considerava uma qualidade certas pessoas andarem com os fones de ouvido, nas ruas, ônibus, etc. A sua argumentação, baseava-se em que, se ela quer ouvir um tipo de música, tem o direito, porém sem avançar sobre o espaço dos demais obrigando-os também a ouvir aquele som. Também acredito que é um argumento válido, embora tenha feito um comentário dizendo que ele parecia não ter visto a reportagem do programa da TV sobre o mesmo tema e que alertava para os males auditivos que essa prática traria. Mas apesar disso, como leitor, aprovei a argumentação e consequentemente o texto.

Hoje venho para escrever sobre o mesmo assunto, porém com outra abordagem. Como salientei antes, gostei da forma como o tema foi abordado nas situações acima, aceitando os argumentos como válidos. Mas confesso que hoje, irritado com o que relatarei a seguir, tenho sido defensor dos fones de ouvido, embora possam fazer mal à saúde.

O ato de ouvir som alto é errado. Óbvio que é na minha opinião, afinal, cada um tem a sua. Mas pense você, partindo do mesmo princípio do colunista citado ali, se alguém gosta de uma música, não tem o direito de obrigar ninguém a ouvi-la também. Certas situações até são toleradas, como o som do vizinho, por exemplo. Quando ele não ultrapassa dos horários determinados.
Mas em duas situações, acho uma tremenda falta de respeito. A primeira e já muito criticada, combatida e não vencida, são os carros "tunados" com seus sons mega potentes. Seus proprietários andam por aí forçando as outras pessoas a ouvir aquela música que sai em som alto, acompanhada daquele tremor de portas, vidros, juntas e de toda a lataria do carro. Pior ainda é que normalmente a "música" é um daqueles funks bem "escrotos" (com perdão da expressão). E para piorar ainda mais, é quando você está tentando ouvir algo ali no teu cantinho e essas figuras aparecem tornando a sua missão impossível.
Como falei, já foi muito criticado, já tentaram combater, mas não adiantou e a prática continua.

Mas agora, uma coisa que eu tenho visto muito por aí, são os celulares com volume no máximo. E pior, principalmente entre os adolescentes, o que nos leva a conclusão que isso pode perdurar e até piorar. Enfim, a moda da vez é o sujeito andar pela calçada com o celular na mão, tocando aquela "caixa de abelhas", com música na sua maioria da pior qualidade, forçando quem está a sua volta a ouvir também. Também não respeitam os espaços públicos e a vontade das demais pessoas. Não! Se eles querem ouvir, então você, que passar por ele, ou ficar temporariamente perto, terá que ouvir também.

Poxa, que que custa colocar o fonezinho de ouvido ali? Não é trabalho algum. É melhor para ouvir a música, pois o som fica melhor. E não incomoda ninguém.

Será mera exibição? Do tipo: "olha, meu celular toca mp3. Eu sou f***". Ah, mas vai se catar pô. Como já disse em outros textos. Se esta geração é o futuro, então preparem-se, pois ele será muito complicado.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Um texto sobre nada...

Ontem eu estava lá, sentado na frente do meu computador, por volta da 1h30 da manhã. Queria escrever algo. Passei em alguns blogues buscando inspiração. Nada me ajudou muito e acabei desistindo. Mas a vontade de escrever ficou ali...
Não sei porque essa vontade. Pensei em vários assuntos, todos muito importantes, mas nenhum deles eu conseguia desenvolver direito. Tenho essa mania. Antes de abrir a página da postagem aqui do blog, eu tento criar o texto mentalmente. Se ele vai para um caminho legal, eu sento, escrevo e procuro um desfecho interessante. Mas isso não estava acontecendo. Os textos não se desenvolviam na minha cabeça.
Passei no blog de uma menina mineira (
www.oquesepodedizer.blogspot.com), li um texto dela sobre a falta de mobilização das pessoas, que já havia lido. Depois fui lá no blog para o qual a Lu Vieira escreve (www.maquinadeletras.blogspot.com). Tinha um texto muito interessante lá. Um conto sobre um homem que possuía uma mania. Ao longo do texto você pensava uma coisa e o final te surpreendia. Muito interessante. Pensei em escrever sobre aquilo, ou quem sabe algo no mesmo estilo. Acabei desistindo da ideia. Não é muito meu estilo de escrita, eu acho.
Enfim, e agora cá estou eu, escrevendo este texto que é sobre... bom, na verdade mesmo, não é sobre nada. Eu resolvi escrever sobre a vontade de escrever, sem saber sobre o que. Tudo bem, não vai fazer você pensar em nada importante, eu acho, mas quem disse que esse blog é para te fazer pensar? Normalmente eu tento, mas às vezes vai ser só um espaço para eu desabafar, como agora.
Por falar em desabafar, acho que talvez essa vontade esteja ligada a minha vontade de escrever. Queria dizer algo, falar sobre algo. Acho que às vezes sinto falta de um "papo cabeça", seja pessoalmente ou pelo MSN. Faz tempo que não tenho nenhum, mas também, as pessoas estão alienadas de tudo. ninguém quer discutir algo importante. Ah, é muito mais importante falar da festa que tem no próximo final de semana ou dos fiascos produzidos no último sábado à noite.
Tudo bem, estou generalizando e isso nunca é bom. Então quando você for ler aquele trecho ali de cima, coloque um "a maioria das" `à frente de "pessoas". Pronto, resolvido o problema.
Enfim, vou terminando por aqui este texto que fala um monte de coisa, mas que não diz nada de interessante. Claro que depende da interpretação de cada um né. Alguém pode achar algo interessante aqui. Vai saber.

Por hoje era isso...na próxima vez prometo tentar voltar com um pouco mais de inspiração...

Abraço do Mr.!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Bem vindo!

Seja bem vindo de volta. Estava aguardando pelo seu retorno, não aguentava mais aquele seu amigo esquentadinho por aqui. Sim, querido inverno, o verão nos castigou com suas altas temperaturas e não via a hora de ver você se aproximando.
Foram quatro meses de altas temperaturas. O calor intenso incomodou muito, principalmente aqui no sul, onde estamos mais adaptados às baixas temperaturas. O incômodo foi maior ainda, para quem não pôde passar este tempo na praia, onde o calor tem sua razão de existir.
Para quem tem que trabalhar é muito ruim. Andar no sol, naquele abafamento, é muito ruim.
Agora, nesta semana, voltamos a viver um pouco do clima que é comum na nossa região. O vento gelado no início e no fim do dia, aliado às baixas temperaturas dos últimos dias, dão mostras que o inverno está chegando. Traz com ele, com toda a certeza, as mais belas imagens, que fazem a alegria dos fotógrafos. Porque, convenhamos, as imagens do inverno são mais belas que as do verão. Um bom exemplo você pode ver ali acima, em uma fotografia lá da minha terrinha, no interior deste Rio Grande, uma imagem registrada por uma tia.
Eu não deveria gostar tanto do inverno. Afinal, criei-me sofrendo com problemas respiratórios. Mas mesmo assim, é impressionante a alegria que este vento gelado no rosto me proporciona. Poder sair de casa tranquilo. Caminhar sem suar. O dia é melhor aproveitado, a noite é melhor de dormir. Para se alimentar também fica melhor. Só é ruim mesmo para tomar banho...hehe.
Mas enfim, estamos voltando a conviver com este clima mais agradável, embora eu saiba que muitas pessoas não gostam. Mas o inverno serve até mesmo para mostrarmos um pouco mais de soliedariedade, afinal, temos aí a campanha do agasalho, que serve para diminuirmos o sofrimento que as baixas temperaturas possam levar àqueles que não têm condições de se abrigar adequadamente.

Então, vamos curtir o friozinho e aproveitar para mostrar que ainda temos um pouco de amor ao próximo. E seja muito bem vindo, meu querido Inverno!