Hoje eu acordei feliz. Não, não! Não que minha vida esteja a oitava maravilha do mundo, mas é que aconteceram certas coisas que me auxiliaram para estar neste estado de espírito. Não vou explicar novamente o meu conceito de felicidade, porque já fiz isso em outro texto neste mesmo espaço. Se você quiser tomar conhecimento sobre isso basta dar uma olhadinha nos textos mais antigos.
Pois bem, mas voltemos então ao dia de hoje. Acordei feliz e isso não quer dizer que foi a hora que eu queria acordar, nem tão pouco que foi a mais maravilhosa das noites de sono. Não mesmo. Na verdade, longe disso, a noite de sono não foi das melhores. Mas eu acordei com vontade de sorrir. E nem os percalços do dia, até este momento em que escrevo isso, ocasionaram alterações no meu estado de espírito.
O fato de ter que acordar relativamente cedo, que normalmente me irrita, nada fez. O computador da redação, que teima em travar nas horas mais impróprias também não. Ah, a garagem de casa, com aquele cheiro horrível deixado pelos cachorros da casa também não tiveram efeito algum. À tarde, aquela companhia sempre desagradável também não foi capaz de mudar meu humor e muito menos o computador da redação, que insistia em travar. Os fatos diários, que normalmente me fazem criar cabelos brancos (e olha que eu já tenho muitos) hoje em nada influenciaram.
Às 17h deixei a redação e fui para rodoviária, rumo a Cruz Alta, mais uma vez. Nem esta viagem, a correria para pegar ônibus, não mesmo...nenhum efeito. Entro no ônibus e sento lá naquele lugarzinho que considero ideal para meus propósitos. Ali, no banco da frente senta um espaçoso, que faz questão de deitar ao máximo seu banco, apertando minhas pernas e por muito pouco não estragando este meu “momento zen”. Mas aí eu simplesmente troquei de banco e segui em minha felicidade repentina e duradoura até então.
Mas você está aí lendo este texto (se é que aguentou chegar até aqui...) e perguntando: “afinal, porque ele está tão feliz?” E olha que é uma boa pergunta. E a resposta é a mais simples possível. Eu me sinto livre. Livre como nunca estive, embora esteja mais cheio de responsabilidades do que nunca. Me sinto livre, mesmo que por alguns dias apenas, mas livre.
Livre de um sentimento que me atormentou nos últimos meses e livre de uma obrigação que tomou meus dias e noites ultimamente.
Livre de um sentimento graças a uma pessoa que nem conheço direito, mas que está me fazendo bem. Livre da obrigação porque estou agora mesmo, sentado aqui, na poltrona 40 e poucos de um ônibus pouco confortável (nem isso me irritou) indo a Cruz Alta cumprir uma obrigação acadêmica. Depois de pensar que não seria possível, de não me considerar capaz, de perder noites de sono, eu estou aqui, indo entregar a tal da Monografia.
O fato de estar com este trabalho pronto me causa grande satisfação. Afinal, é um marco para mim. Estou prestes a cumprir mais uma etapa da minha vida. Você, que por ventura pode já ser formado, ou que pode ter coisas mais significativas para comemorar, pode considerar um tanto besta este motivo, mas para mim é esplendoroso chegar ao fim da faculdade.
E não me venha você querer afirmar que não se deve comemorar as conquistas, as etapas vencidas. Eu estou feliz porque sei que mereci isso. Então vou comemorar sim. Assim como você aí deve fazer sempre que conquistar algo de bom...comemore... sorria...é muito bom...
Pois bem, mas voltemos então ao dia de hoje. Acordei feliz e isso não quer dizer que foi a hora que eu queria acordar, nem tão pouco que foi a mais maravilhosa das noites de sono. Não mesmo. Na verdade, longe disso, a noite de sono não foi das melhores. Mas eu acordei com vontade de sorrir. E nem os percalços do dia, até este momento em que escrevo isso, ocasionaram alterações no meu estado de espírito.
O fato de ter que acordar relativamente cedo, que normalmente me irrita, nada fez. O computador da redação, que teima em travar nas horas mais impróprias também não. Ah, a garagem de casa, com aquele cheiro horrível deixado pelos cachorros da casa também não tiveram efeito algum. À tarde, aquela companhia sempre desagradável também não foi capaz de mudar meu humor e muito menos o computador da redação, que insistia em travar. Os fatos diários, que normalmente me fazem criar cabelos brancos (e olha que eu já tenho muitos) hoje em nada influenciaram.
Às 17h deixei a redação e fui para rodoviária, rumo a Cruz Alta, mais uma vez. Nem esta viagem, a correria para pegar ônibus, não mesmo...nenhum efeito. Entro no ônibus e sento lá naquele lugarzinho que considero ideal para meus propósitos. Ali, no banco da frente senta um espaçoso, que faz questão de deitar ao máximo seu banco, apertando minhas pernas e por muito pouco não estragando este meu “momento zen”. Mas aí eu simplesmente troquei de banco e segui em minha felicidade repentina e duradoura até então.
Mas você está aí lendo este texto (se é que aguentou chegar até aqui...) e perguntando: “afinal, porque ele está tão feliz?” E olha que é uma boa pergunta. E a resposta é a mais simples possível. Eu me sinto livre. Livre como nunca estive, embora esteja mais cheio de responsabilidades do que nunca. Me sinto livre, mesmo que por alguns dias apenas, mas livre.
Livre de um sentimento que me atormentou nos últimos meses e livre de uma obrigação que tomou meus dias e noites ultimamente.
Livre de um sentimento graças a uma pessoa que nem conheço direito, mas que está me fazendo bem. Livre da obrigação porque estou agora mesmo, sentado aqui, na poltrona 40 e poucos de um ônibus pouco confortável (nem isso me irritou) indo a Cruz Alta cumprir uma obrigação acadêmica. Depois de pensar que não seria possível, de não me considerar capaz, de perder noites de sono, eu estou aqui, indo entregar a tal da Monografia.
O fato de estar com este trabalho pronto me causa grande satisfação. Afinal, é um marco para mim. Estou prestes a cumprir mais uma etapa da minha vida. Você, que por ventura pode já ser formado, ou que pode ter coisas mais significativas para comemorar, pode considerar um tanto besta este motivo, mas para mim é esplendoroso chegar ao fim da faculdade.
E não me venha você querer afirmar que não se deve comemorar as conquistas, as etapas vencidas. Eu estou feliz porque sei que mereci isso. Então vou comemorar sim. Assim como você aí deve fazer sempre que conquistar algo de bom...comemore... sorria...é muito bom...
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