segunda-feira, 25 de maio de 2009

Precisamos enfrentar nossos medos!

Então você está estável na sua existência. A vida segue seu rumo "normal". Os dias passam sem nada de espetacular acontecer. Você levanta todos os dias na mesma hora, vai para o trabalho, faz o que lhe é de dever. Volta para casa para em um rápido intervalo, prepara-se novamente para voltar ao trabalho. Já está na hora de novo. Lá vamos nós! Mais uma tarde ocupado com seus afazeres. Chega o fim da tarde, hora de descansar? Nem tanto. Você então tem a aula da faculdade. Fica naquela dúvida: Será que preciso ir nessa aula? Apesar de o corpo dizer que não, a razão te manda para dentro do ônibus, mais uma vez rumando para o campus universitário. Chega na universidade, revê "amigos", conversa com um, cumprimenta outro e assim se encaminha para sua sala. A aula começa. Normalmente na sala existem diversos grupinhos de conversa, enquanto que o professor faz de tudo para chamar-lhes a atenção. Esta situação por sinal é uma ótima oportunidade para aquele exercício de observação que falei em outro texto. A aula transcorre como de costume e chega o momento de ir embora. Certo? Não! A aula acabou, mas ainda há um tempo para conversar com alguns conhecidos. Falar sobre futebol ou sobre qualquer assunto, é um momento de distração. Agora sim! Está na hora de ir embora antes que não tenha mais ônibus e ficar a noite no campus seria trágico. Chega-se em casa. Está tarde já! Mas é preciso comer algo, pois dormir com fome é muito ruim. A rotina está tão presente na sua vida que até aquilo que você come é quase sempre a mesma coisa, com raras exceções. Depois do "lanche", um pouco de TV pra distrair e esperar o sono. Por sinal, é incrível como tem dias que nada nos agrada na programação da televisão. Pois bem, está na hora de deitar e tentar dormir. Você se prepara, deita e ali tenta descansar, pois nem sempre o sono é um descanso. Depois de algum tempo você pega no sono e mais um dia da sua vida terminou. Daqui a poucas horas outro iniciará e junto com ele virá a sua rotina diária.
Mas então em um belo dia a vida resolve lhe preparar uma surpresa. Esta surpresa pode ser boa como pode ser ruim, depende muito do seu destino. Sim! Eu acredito em destino! Mas normalmente esta surpresa vai exigir muito de você. Você precisará estar pronto para enfrentá-la. Pode ser o reencontro com aquela pessoa especial que a tempo você não via. Pode ser uma perda ou então uma oportunidade de mudança. Nunca se sabe o que a nossa amiga vida irá nos preparar. O que sei é que precisamos estar prontos para suas surpresas, apesar de ter noção que na maioria das vezes não estamos.
Somos seres humanos. Não somos perfeitos, apesar de muita gente achar que é. Não existe perfeição. Estamos sujeitos a erros e acertos. Precisamos saber que às vezes é preciso se arriscar um pouco. Você poderá errar, como poderá acertar. Mas não pode deixar que o medo de encarar os desafios o torne uma pessoa covarde. É preferível olhar para trás e se orgulhar de ver que você nunca se acovardou. Mesmo que tenha saído perdendo às vezes, você estava sempre pronto para enfrentar de frente todos os desafios, todas as surpresas da vida. Do que olhar para trás e se arrepender de nunca ter tido coragem de dar a cara pra bater, de arriscar e ver que assim, perdeu muita coisa boa na vida por causa desse seu medo.

domingo, 24 de maio de 2009

Um dia triste... só isso:(!

Duas Lágrimas - Fresno

Uma lágrima rolou
Do meu olho ao perceber
Que era a última vez
Em que eu ia ver você
Outra lágrima rolou
Dentro do meu coração
Ao ver a velocidade
Com que as vidas vão em vão

Quando eu menos esperei
Nada mais eu encontrei,
Havia desaparecido
a Lágrima que eu chorei
Mas aquela que escorreu
Do meu peito Lá ficou
A gota de um gosto amargo
Com o frio cristalizou

E eu quero saber como proceder
Para esquecer da tua voz, do teu viver
Porque eu apenas quero caminhar
Sem ter que olhar pra trás
E ver você vivendo em paz

E você sabe que eu já sofri demais aqui
E não vejo a hora de poder ficar junto de ti
E onde você estiver
Estarei em coração, em alma e espírito
Através dessa canção

Enquanto a sua ida puder fazer alguém chorar
É sinal que a sua vida ainda não deve acabar
Já que não há saída.
Eu posso apenas imaginar
Como seria a minha vida sem a sua pra me alegrar

sábado, 23 de maio de 2009

Um mundo de diferenças!

Hoje eu estava pensando nas diferenças que existem nesse mundão de Deus. Você por acaso já parou, alguma vez na sua vida, e ficou simplesmente observando as particularidades das pessoas que você ao longo do seu dia? É um exercício muito válido. Eu sou uma pessoa observadora por natureza. Desde que me entendo por gente, descobri este gosto de algumas vezes ficar em determinado local apenas olhando o que acontece, as pessoas que por ali passam. Gosto muito de ficar na minha, apenas vendo o que acontece a minha volta e tentando não interferir, não ser notado, e acredite, você pode se surpreender com as percepções que isso pode proporcionar. Não confunda isso com bisbilhotar a vida alheia. Não é isso que estou dizendo. O que me refiro é estar em algum lugar e apenas observar os fatos que vão se sucedendo. Vou dar-lhes um curto exemplo.
Moro no segundo andar de um prédio, que aliás só tem dois andares, mas enfim... já perdi a conta das vezes que fiquei na sacada, no meio da tarde, ou no início da manhã, o horário pouco importa, mas sim a percepção que este ato nos proporciona. Ali, em poucos minutos, é possível avistar diversas coisas. Por ali, passam diariamente centenas, talvez até milhares de pessoas. Agora imagine você que cada uma dessas pessoas tem suas particularidades, seu jeito de vestir, de andar, de falar e só aí você já terá uma ideia do que estou falando. Ali, no "alto" daquela sacada, parado apenas alguns minutos, eu facilmente percebo o quanto somos diferentes uns dos outros, mesmo que seja um contato tão distante.
Imagine então você fazer este exercício de observação com as pessoas que você conhece, ou seja, que sabe pelo menos um pouco da história de vida. Pessoas que podem ser importantes para sua vida. Então aí sim poderá identificar todas as particularidades que cada ser humano carrega consigo, que fazem parte do seu ser.
Aí você pode chegar até esta parte do texto se perguntando: tá, mas eu já sei que as pessoas são diferentes umas das outras, o que que tem de novo nisso que esse cara está falando?
Realmente esta constatação todos, ou pelo menos a maioria, já devem ter feito em algum momento. O ponto que quero chegar é que em muitas situações precisamos constatar, entender e principalmente saber conviver com estas diferenças, mas nem sempre conseguimos. E quando não conseguimos lidar com as particularidades de cada um, acabamos criando conflitos muitas vezes desnecessários.
Portanto meu amigo leitor, pare alguma vez e observe seus amigos. Tente identificar as características de cada um. E tente assim entender que mesmo que sejamos muito diferentes um dos outros, temos de saber conviver com estas diferenças. Antes de criticar alguém, procure saber o porquê de determinada ação desta pessoa. Procure ver a história que ela carrega. As influências que teve ao longo da vida e que naquele instante estão fazendo ela agir daquela forma. Assim quem sabe, poderemos evitar discussões desnecessárias, conflitos que não aconteceriam se houvesse mais compreensão entre as pessoas. Quem sabe assim algum dia, a PAZ entre as pessoas passe de uma simples utopia para uma bela realidade.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A "magia" de um esporte!

O futebol é talvez a grande paixão do povo brasileiro. É quase que como uma religião. Mesmo aquelas pessoas que não gostam do esporte têm um time pelo qual, no mínimo, simpatizam. Você duvida? Então pergunte para as pessoas o time para o qual torcem e veja quantas vão responder que não torcem para clube algum. Este número com certeza será pequeno. Porque parece uma obrigação você ter um time de sua preferência. E isso se torna ainda mais evidente em um estado como o Rio Grande do Sul, onde costumamos valorizar muito o que é daqui. E também por termos em nosso estado dois dos maiores clubes de futebol do Brasil: Internacional e Grêmio.
Porém o futebol não é importante apenas aqui no Brasil. Afinal, é o esporte mais praticado no mundo e deve muito dessa “fama”, ao seu poder de unir as pessoas. Um bom exemplo disso, aconteceu na Copa do Mundo de 1998, disputada na França. O mundial é disputado por trinta e duas seleções que são divididas em oito grupos com quatro equipes em cada um. E talvez por uma ironia do destino, nesta oportunidade, o sorteio colocou na mesma chave as seleções dos Estados Unidos e do Irã, eternos rivais fora dos âmbitos futebolísticos. No início, os organizadores chegaram a temer que a disputa dentro do campo se transformasse em mais uma guerra envolvendo os dois países, mas foi aí que o futebol mostrou o poder de unir as pessoas. Em um gesto de completa diplomacia e cordialidade, talvez jamais observada entre estes povos, os jogadores das duas equipes presentearam uns aos outros com flores e uniram-se para uma foto, transmitindo para o mundo todo um belo exemplo de paz.
Mas não é preciso ir tão longe para verificarmos o poder de união que este esporte possui, pois ele é fortalecido a cada partida disputada nos campos de futebol por todo o nosso país, uma vez que, nos estádios, misturam-se pobres com ricos, brancos e negros, homens e mulheres, todos com o propósito de torcer pelo clube de seu coração. Sim! Acontecem casos de violência entre as torcidas, mas como o futebol está inserido na sociedade brasileira, isso não poderia ser diferente, já que vivemos em um caos social, em termos de segurança, ou a simples falta dela.
E sendo assim, um esporte tão mágico, o futebol atrai cada vez mais adeptos, cada vez mais pessoas pelo mundo se interessam por esta prática esportiva. Uns pelo simples prazer de pratica-lo, outros pela paixão por este esporte e, cada vez mais, em países menos desenvolvidos, como o Brasil, o futebol serve como uma válvula de escape, uma última esperança dos pais para tirar seus filhos do mundo do crime e proporcioná-los uma vida melhor, pois além de formar atletas, o futebol feito com responsabilidade por aqueles que estão a frente dos clubes e federações, é capaz de formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.

A união faz a força!

Hoje foi um dia atípico para mim, pois estou e passei o dia inteiro sem inspiração alguma para escrever. Ao contrário de outros dias quando sempre acaba aparecendo algum assunto que, pelo menos, me faça refletir por alguns instantes, hoje simplesmente não aparecia nada. E foi então que me sentei para escrever e tentei pensar em algum assunto que servisse de tema para esta crônica. Comecei tentando lembrar do meu dia, dos fatos que aconteceram, e acabei achando um possível tema no sonho que tive na noite passada. Como já aconteceu por diversas vezes, sonhei esta noite com a minha querida avó, falecida a pouco mais de dois anos. Sonhei que ela estava de volta à nossa casa, conversando e até mesmo brigando como acontecia normalmente, como se ao invés de morrido, ela tivesse apenas feito uma longa viagem.
Minha avó faleceu aos 78 anos. E ao longo da sua vida sempre foi “campeã” em cativar as pessoas. Sempre foi muito preocupada com a família e com o seu marido, com o qual foi casada por longos 55 anos, coisa raríssima hoje em dia, onde os casamentos, muitas vezes não duram nem um mês. Eu sempre tive ela como uma mãe para mim, principalmente depois de ter saído de casa para justamente morar com ela e meu avô, em sua casa. Neste período de cerca de dez anos em que morei com eles, me apeguei muito e os assumi como meus pais. Foi aí que pude ver como era bonita a relação deles. É claro que aconteciam discussões, como em qualquer outro relacionamento, mas era uma relação baseada no afeto, no carinho recíproco e também no amor que os dois nutriam pela sua família. Independente da situação, eles sempre estiveram prontos para ajudar filhos, netos ou irmãos da forma que fosse preciso. Sempre achei incrível o fato de seu casamento ter durado tanto tempo e ter sido tão sólido como foi, ainda mais tomando como exemplos os de hoje em dia, quando fica cada vez mais difícil encontrar uniões duradouras como a de meus avós. Os relacionamentos, e aí não me refiro apenas às relações amorosas, são baseados no interesse, nos benefícios que certos “contatos” poderão proporcionar. O afeto, o carinho e o AMOR, que eram tão presentes no casamento de meus avós, parecem, cada vez mais, ficar em segundo plano na hora das pessoas escolherem aqueles que farão parte da sua vida de alguma forma.
E é aí que eu fico inconformado e me pergunto: onde este mundo vai parar?
Este mundo capitalista onde o que vale é conquistar grandes somas de bens e de dinheiro, não importando muito quem será prejudicado. Este mundo onde o amor, aquele sentimento tão nobre ao qual me referi em outro texto, praticamente deixa de existir, justamente pelo fato de as pessoas se preocuparem mais em pisar umas nas outras, para ver quem conquista mais riquezas, ao invés de colaborarem umas com as outras para que todas possam crescer juntas.
O que nos resta meus amigos é torcer para que o amor volte a povoar o coração do homem e que assim a humanidade entenda que o nosso futuro depende da nossa união e do amor ao próximo.
Ps.: Este texto foi escrito em Fevereiro de 2008. Considero um dos mais bonitos e importantes que já escrevi, pois foi uma forma de homenagear minha avó, que sempre foi uma mãe para mim!

Precisamos alterar este quadro!

Vivemos em uma época marcada pelo interesse, que é uma das mais fortes marcas desta sociedade extremamente capitalista em que nos encontramos. E sendo assim, todas as formas de arte existentes acabam, de certa forma, se contaminando. E com a música não poderia ser diferente. Justamente a música, que é uma das melhores formas de distração existentes, já que nada como uma bela canção naquela hora de relaxar e descansar depois de um longo dia de trabalho, ainda mais quando a canção nos remete a bons momentos que passamos em nossa vida ou ainda quando nos faz lembrar de pessoas queridas. Porém, esta arte tão bonita que marca nossas vidas com belas letras e lindas melodias, vem sendo deteriorada a cada dia por “cantores” desqualificados e por letras e melodias que a ridicularizam. E é aí que se encaixa a história que eu relato a baixo.
Certa feita estava eu assistindo o programa dominical da Rede Globo, a maior e mais importante rede de televisão do Brasil, portanto, com muita influência na nossa sociedade. Foi então que em uma de suas reportagens, o programa apresentou uma música que estava fazendo muito sucesso, principalmente com o público jovem: “O creu”. Não sei se é exatamente assim que se escreve, mas nesse momento a grafia é o que menos importa. O que importa é a forma como a “música” foi apresentada. O “cantor”, depois de ligar um pequeno rádio portátil de onde se ouvia a tal “música”, entrevistava algumas pessoas em uma praia do Rio de Janeiro para saber delas a opinião sobre a letra daquilo que ele chama de música. Para meu alívio, muitos mostraram compartilhar da mesma opinião que eu, e reprovaram o que acabaram de ouvir. Porém, logo depois do fim da reportagem, os apresentadores do programa afirmaram que esta “música” era a grande FEBRE do verão em todo Brasil. Isso foi ha cerca de um ano, mas continuam sendo lançadas “músicas” tão ruins e até piores que esta em questão. E aí eu me pergunto querido leitor:

Como pode, uma “música” onde melodia e letra praticamente inexistem, que é cantada por um rapaz completamente despreparado para tal função e que trás em sua coreografia movimentos que se pode chamar de, no mínimo, ofensivos para não dizer obscenos, embalar uma geração e tornar-se um sucesso do verão brasileiro?

Aonde foram parar as belas canções que já embalaram inúmeras gerações?
Será que os jovens da nossa sociedade só estão preocupados em seguir certos modismos e não se importam mais com a qualidade de uma boa música, por exemplo?
Pois é! Estas foram algumas das perguntas que me fiz no momento em que era defrontado com aquele verdadeiro absurdo e refletindo um pouco a respeito, não pude deixar de constatar: sendo estes jovens o nosso futuro, ou seja, o futuro da humanidade, será que eles estão prontos para assumir esta responsabilidade, ainda mais quando nos tornamos cada vez mais dependentes de boas ideias e consciência ambiental para evitar que o nosso planeta se torne inabitável? No momento acredito que a resposta para esta questão seja NÃO, mas torço, do fundo do meu coração, para que os governantes, os educadores e principalmente os pais consigam, em breve, mudar o rumo desta situação para que aí sim possamos nos tranquilizar, sabendo que o futuro estará em mãos de pessoas preparadas para tornar a vida melhor para as gerações que estão a caminho.

Escrever é bom!

O hábito de escrever é muito bonito, assim como o de ler. É gostoso ler um texto bem escrito, onde as ideias estejam bem expostas e onde as palavras ali colocadas nos façam pensar um pouco na vida. Eu gosto muito de escrever, escolhi o curso de Jornalismo justamente por gostar de dessa prática, apesar de saber que é difícil, pois não basta escrever só por escrever, é preciso passar uma mensagem que seja válida de alguma forma para possíveis leitores. Vai dizer que você nunca leu algo que fez você parar e pensar em tudo que acontece na sua vida? Que tenha feito você mudar seu comportamento de alguma forma? Isso é o bonito de um texto bem escrito. As palavras tem um poder muito grande, pois sendo bem usadas podem ajudar-nos, assim como quando usadas para algo ruim, podem ser bem prejudiciais.

Pois bem, quando iniciei minha faculdade fui tomado por uma empolgação que até considero normal. É tudo muito novo, existe um certo deslumbramento e somos invadidos por esta empolgação que nos faz querer aprender e colocar em prática tudo que estamos aprendendo. Comigo não foi diferente. Sempre gostei muito de ler crônicas, mesmo sem saber direito a diferença entre a crônica e outros tipos de texto. Quando em uma determinada disciplina do curso começamos a trabalhar este formato de texto, me senti estimulado a tentar escrever algo também. Então acabei criando boas "obras", com alguns defeitos obviamente, pois era normal, mas acredito ter feito alguns bons textos. Nunca tive a oportunidade de mostrá-los a outras pessoas, até por um certo receio de não agradar, mas sempre tive vontade de ter meus textos lidos, até porque nunca se sabe, talvez um deles um dia ajude alguém. É algo muito relativo, como tudo na vida. Um texto pode ser lido por várias pessoas, detestado por muitas, ignorado por outras tantas, mas de repente, uma única pessoa encontre ali um pouco da reflexão que estava precisando e isso já me deixaria satisfeito.

É, este blog foi criado também para isso. Poderei aqui escrever e quem sabe ajudar alguém. No momento estou com algumas dificuldades para escrever. Me falta um acessório importante: computador. Meu computador resolveu tirar umas férias e enquanto ele não retorna, as atualizações aqui serão mais escassas mesmo, mas dentro do possível vou abastecendo este espaço com minhas ideias. Enquanto não tenho muito tempo para escrever textos mais longos e que tragam uma reflexão para o leitor, farei uma seleção daquilo que acho que tenho de melhor em meus arquivos e colocarei aqui. Espero que gostem.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Foi dada a largada!

Então começa uma nova empreitada! Há muito tempo que queria ter este espaço para colocar minhas ideias, para mostrar ao mundo, ou pelo menos àqueles que um dia se interessem em fazer uma breve visita, a minha forma de ver e de entender as coisas que acontecem em nossa vida. Obviamente não serei arrogante ao ponto de pensar que o que eu escrever aqui será verdade absoluta. Não mesmo! Quero que as pessoas que por ventura leiam algum dos meus textos, sintam-se a vontade para discordar, para colocar suas ideias e quem sabe atingirmos um consenso. Não posso garantir total imparcialidade, pois apesar de saber que um bom jornalista deve ser imparcial, sou apenas (?) um ser humano, e como tal tenho minhas emoções e todos sabemos que muitas vezes é difícil deixá-las de lado e considerar somente a razão. Tudo bem, ainda não sou um jornalista formado, mas estou muito próximo disso e desde que entrei para a faculdade de Jornalismo tinha em mente que o jornalista deve ser alguém imparcial e por consequência disso, sinto-me na obrigação de assim ser, porém, como disse antes, não posso garantir que conseguirei ser assim sempre, ainda mais quando se tratar da minha maior PAIXÃO. Uma PAIXÃO em três cores, uma PAIXÃO chamada Grêmio de Foot-Ball Porto Alegrense. Ou simplesmente o meu "Tricolor". Aliás, já que falei no Grêmio, que é um clube de futebol, é preciso salientar que muitos dos meus textos, mas muitos mesmo, serão voltados para a área esportiva, mas garanto também que saberei escrever sobre outros temas que por ventura estejam em discussão, que estejam preocupando-nos de alguma forma.
Bom, com falei lá em cima, no começo do texto, este blog é um projeto que tinha há bastante tempo e finalmente resolvi colocá-lo em prática. No começo ele será assim meio sem graça até porque preciso aprender muito ainda sobre esta mídia, mas aos poucos vou procurando formas de torná-lo mais interessante, não só no que diz respeito ao layout, mas também na qualidade dos textos. Estarei sempre em busca de referências que tornem as leituras aqui cada vez mais interessantes para os leitores. Não posso garantir um texto por dia, mas tentarei não deixar intervalos de tempo muito grande entre um post e outro, até porque a cada dia surgem diversos assuntos interessantes e polêmicos para que sejam colocados em discussão.
Pois bem, para um primeiro texto está bom. Queria neste post apenas apresentar um pouco do porquê deste blog ter sido criado e acho que isso já está feito. A partir de hoje, tentarei mantê-lo abastecido. Espero que quem leia goste e vire um leitor assíduo. Gostaria de deixar claro ainda que se alguém tiver interesse em ser um colaborador, colocando algum texto de sua autoria, basta falar comigo que o espaço será cedido. Por enquanto era isso... eis que aí está, o blog do Mr. Gomelli! Seja bem Vindo!